top of page
Beyond Walls
Os muros, mais do que estruturas físicas, são símbolos de um mundo dividido, onde a intolerância e a desconfiança obscurecem a visão de uma humanidade unida.
As fissuras e marcas evocam fronteiras e territórios que dividem e separam. Cada rachadura conta a história de uma humanidade fragmentada, onde diferenças ideológicas e culturais se transformam em barreiras físicas e emocionais.
Das muralhas antigas às fronteiras contemporâneas, as relações entre indivíduos e sociedades são marcadas por tensões e contradições, por separações e contrastes.
As fissuras e marcas evocam fronteiras e territórios que dividem e separam. Cada rachadura conta a história de uma humanidade fragmentada, onde diferenças ideológicas e culturais se transformam em barreiras físicas e emocionais.
Das muralhas antigas às fronteiras contemporâneas, as relações entre indivíduos e sociedades são marcadas por tensões e contradições, por separações e contrastes.
Holy Water
Assim como os católicos celebram o batismo com água benta e os hindus buscam purificação no rio Ganges, estas fotografias capturam a essência transcendental da água. Em cada gota, ecoa o chamado da renovação e do renascimento espiritual.
O oceano, vasto e misterioso como a própria existência, é onde nos confrontamos com a dualidade da vida. É onde Yemanjá, a venerada rainha do mar nas tradições do Candomblé, ergue seu domínio. Suas águas salgadas não apenas curam, mas também refletem as profundezas da alma humana.
Nessas imagens, encontramos a dualidade da criação e da dissolução, refletida como os movimentos do mar. Como Shiva na mitologia hindu, a água é tanto o poder da renovação quanto da dissolução. Em "Holy Water", somos convidados a contemplar a majestade e a fragilidade da vida, imersos nas marés do sagrado.
O oceano, vasto e misterioso como a própria existência, é onde nos confrontamos com a dualidade da vida. É onde Yemanjá, a venerada rainha do mar nas tradições do Candomblé, ergue seu domínio. Suas águas salgadas não apenas curam, mas também refletem as profundezas da alma humana.
Nessas imagens, encontramos a dualidade da criação e da dissolução, refletida como os movimentos do mar. Como Shiva na mitologia hindu, a água é tanto o poder da renovação quanto da dissolução. Em "Holy Water", somos convidados a contemplar a majestade e a fragilidade da vida, imersos nas marés do sagrado.
Ideological Barriers
Bem-vindo à coleção "Ideological Barriers", onde a arte se transforma em um campo de batalha contra as divisões culturais e políticas que permeiam nossa sociedade. Cada imagem é uma provocação, uma representação visual do confronto entre ideologias contrastantes.
Esta série desafia as noções preconcebidas e as fronteiras que limitam nossa compreensão do mundo. A fusão de técnicas não é apenas estética; é uma metáfora para a complexidade das questões que enfrentamos, uma expressão da necessidade de romper com os paradigmas estabelecidos.
Com humor afiado e uma estética ousada, "Ideological Barriers" nos convida a questionar nossas próprias crenças e a considerar novas perspectivas. É um lembrete de que a arte tem o poder de transcender as diferenças e promover a unidade em um mundo dividido.
Esta série desafia as noções preconcebidas e as fronteiras que limitam nossa compreensão do mundo. A fusão de técnicas não é apenas estética; é uma metáfora para a complexidade das questões que enfrentamos, uma expressão da necessidade de romper com os paradigmas estabelecidos.
Com humor afiado e uma estética ousada, "Ideological Barriers" nos convida a questionar nossas próprias crenças e a considerar novas perspectivas. É um lembrete de que a arte tem o poder de transcender as diferenças e promover a unidade em um mundo dividido.
Mars is Here
As paisagens áridas e desérticas, onde a terra vermelha e as rochas erodidas pelo tempo nos transportam para os horizontes de Marte. Nesses cenários de contrastes vibrantes, onde o azul profundo do céu se mescla ao vermelho intenso da terra, somos convidados a refletir sobre a busca incessante pela fronteira final, enquanto os desafios mais prementes ecoam em nosso próprio planeta.
Diante de investimentos astronômicos na exploração do desconhecido, surge a questão: não seriam esses recursos mais urgentemente necessários em nosso próprio mundo? Não há respostas prontas, apenas uma provocação silenciosa para os que contemplam estas imagens: onde reside a verdadeira fronteira da exploração humana?
Diante de investimentos astronômicos na exploração do desconhecido, surge a questão: não seriam esses recursos mais urgentemente necessários em nosso próprio mundo? Não há respostas prontas, apenas uma provocação silenciosa para os que contemplam estas imagens: onde reside a verdadeira fronteira da exploração humana?
Noir
Nessas fotografias noturnas, a cidade assume uma aura de desconhecido, as árvores sussurram antigas histórias, e as ruínas testemunham o passado em sombras. As estrelas, traçadas como riscos fugazes pela exposição prolongada da câmera, iluminam o céu como guardiãs de mistérios.
É como se, na escuridão, o olho da câmera se tornasse o único observador, capturando instantes efêmeros de beleza e melancolia.
Em “Noir”, somos convidados a contemplar não apenas o que é visível, mas também o que permanece oculto. Cada imagem é um convite para mergulhar na quietude da noite, onde o silêncio fala volumes e as estrelas sussurram segredos antigos.
É como se, na escuridão, o olho da câmera se tornasse o único observador, capturando instantes efêmeros de beleza e melancolia.
Em “Noir”, somos convidados a contemplar não apenas o que é visível, mas também o que permanece oculto. Cada imagem é um convite para mergulhar na quietude da noite, onde o silêncio fala volumes e as estrelas sussurram segredos antigos.
bottom of page